terça-feira, 25 de outubro de 2011

O meu novo laboratório

Pode parecer, mas ainda não estou louca. Hoje dei por mim na cozinha a tentar optimizar um protocolo experimental.

E agora perguntam vocês: Que merda é essa de tentar optimizar protocolos na cozinha?

E eu explico: Quando um cientista tem um protocolo experimental segue-o, como se fosse uma receita de culinária, e quando não funciona, tenta melhora-lo, assim como fazem os grandes chefes com as receitas… A cozinha é como se fosse um laboratório.

Então desta vez a Caracóis arranjou uma receita de pudim de chocolate. Na 1ª vez segui a receita e correu mal, saiu demasiado doce. Hoje troquei o tipo de chocolate por um mais amargo, diminui a quantidade de leite condensado e coloquei mais uma folha de gelatina para solidificar melhor.

Agora está no frigorifico e eu estou aqui à espera de melhores resultados que o primeiro.

E pronto, à falta de um laboratório melhor, fico com a cozinha…

Nota: e a cozinha tem a vantagem de depois se poderem comer os resultados.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

"Francisco, a Vera Sílvia teve um acidente"

Eu fui a única pessoa a ouvir na telenovela nova da SIC que a VERA SÍLVIA teve um acidente?

Vera Sílvia, a sério? Vera Sílvia? 

Acho que com este nome também me metia a frente de um carro.

Este mundo está perdido… daqui a uns meses vai ser só Veras Sílvias por aí, ou não que ainda há muita gente com juízo…

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Coincidências?

Aqui na minha terra enterraram-se ontem duas pessoas.

Namoraram durante 9 anos, estiveram quase para casar. Por motivos que desconheço separaram-se e ele emigrou para França. Voltou casado com outra e seguiram vidas diferentes.

Morreram os dois no sábado de manhã, já velhinhos. Quase à mesma hora, diferença de minutos, sem um saber da morte do outro.

O padre queria fazer só uma missa e um funeral em conjunto, mas devido ao passado dos dois nem a filha dela nem a mulher dele autorizaram.

Eu gostava de saber mais sobre a história, mas aqui na aldeia é caso abafado…

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Qualquer dia mando processar a Maya!

Já não é nem a primeira nem a segunda vez que ela diz que as pessoas do signo de peixes vão ter um dia muito bom e eu tenho um dia de merda!!!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A estupidez do argumentista

Fui só eu que achei mesmo estúpido o fim da má da novela da sic?
Qual foi a ideia do argumentista de matar a má de uma maneira que o resto das pessoas não souberam? É que se repararem só o público é que soube como a Diana morreu realmente.
Eu se fosse a Diana Chaves, não tenho vocação para ser tão boa como ela nem tão enjoada, mas se fosse ia gostar de saber que ela morreu por ser estúpida. E ia rejubilar de alegria ao saber que morreu asfixiada num caixão.
Senhor argumentista, reveja aquele fim, se faz favor!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Tempo trocado

Se eu acreditasse nessas coisas dizia que o S. Pedro anda bêbedo.
Pela primeira vez na minha vida fui há praia em Outubro e apanhei um dia melhor que durante todo o mês de Agosto.
Chegou o Verão!

sábado, 1 de outubro de 2011

Desaparecidos...

 Caros leitores, peço desculpa por já não postar há algum tempo, mas como não se tem passado nada de especial na minha triste vida, não tem havido material de escrita. Até hoje, claro.
Hoje a Rita, que para quem não sabe é a galdéria da gata, decidiu levar a prole dela para a casa ao lado da minha, pura e simplesmente porque lhe incomodava o facto do cão olhar para os gatinhos. Sim, o cão só olhava para os gatos e os cheirava, não lhes fazia absolutamente mal nenhum.
Até achei fofinho o instinto protector da gata, não fossem os bichanos já começarem a comer e estarem habituados com gente. Como eu sou daquele tipo de pessoa que arranja dono para os gatos, nem que sejam vinte, detesto quando eles desaparecem, e detesto mais ainda quando eles já tem 1 mês e estão a começar a comer porque eu sei que a estúpida da gata não tem leite para os manter gordinhos e bonitos.
Então achei por bem saltar o muro e invadir uma propriedade privada onde não mora ninguém, excepto no verão, para ir buscar os gatinhos.
E é isto, anda a Caracóis Dourados, aos 22 anos, 7 meses e 9 dias (anotem que eu quero o livro “Intermitências da Morte” de Saramago quando fizer 23 anos, 0 meses e 0 dias) a saltar muros, na fé de que uma pessoa que me veja a andar por lá a remexer em tudo à procura de alguma coisa acredite que eu ando mesmo atrás dos gatos e não a tentar assaltar a casa.
Ainda não os encontrei, hoje tive pouco tempo para fossar a casa mas amanhã avanço o muro de novo…